Os Principais Objectivos dos Discursos
É verdade que a Retórica está, pela sua própria definição, muito ligada aos discursos de persuasão. Contudo, a Retórica e a Comunicação aplicam-se a uma multiplicidade de situações sociais.
Muitas pessoas acham que só podemos escrever discursos persuasivos. Mas isso não corresponde à verdade. Podemos ter outros propósitos quando comunicamos.
Com efeito, podemos aplicar a eloquência a uma variedade de tipos discursivos. Embora cada um deles envolva uma escrita diferenciada cada um deles beneficia dos seus ensinamentos.
Eis alguns dos principais objectivos que caracterizam os discursos. Assim, escrevemos discursos e comunicamos para:
Persuadir
Inspirar e Motivar
Na secção Grandes Discursos e
ncontramos alguns exemplos onde os oradores visam inspirar aqueles que os ouvem. Assim aconteceu com Martin Luther King ou Nelson Mandela. Outros discursos são ainda mais completos. Inspiram e, simultaneamente, motivam o auditório a pensar ou agir de forma diferente.
Os discursos dos treinadores de futebol às suas equipas, por exemplo, pode envolver uma dimensão motivadora capaz de alterar a forma como o plantel se olha a si próprio e levando-o, em última análise, à superação.
Informar
Muitos discursos têm por propósito principal informar o auditório. Assim é com as conferências de imprensa onde se procura elucidar os cidadãos/adeptos/consumidores sobre algum evento.
Nestes discursos, notifica-se, esclarece-se e dá-se conhecimento. O Logos retórico é, neste caso, dominante.
Retoricamente, bons discursos!
Muitas pessoas acham que só podemos escrever discursos persuasivos. Mas isso não corresponde à verdade. Podemos ter outros propósitos quando comunicamos.
Com efeito, podemos aplicar a eloquência a uma variedade de tipos discursivos. Embora cada um deles envolva uma escrita diferenciada cada um deles beneficia dos seus ensinamentos.
Eis alguns dos principais objectivos que caracterizam os discursos. Assim, escrevemos discursos e comunicamos para:
Persuadir
Sempre que persuadimos, levamos os outros a acreditar nalguma coisa que lhes subtemos a apreciação. Discursamos, assim, para convencer o parlamento a legislar sobre um assunto de importância fundamental ou quando pretendemos que alguém nos empreste o seu automóvel.
Entreter
É, a par da informação, dos grandes usos da Comunicação nos Media.
A comédia Stand-Up é um dos melhores exemplo de um discurso que visa entreter o auditório. O orador prepara cuidadosamente um pequeno discurso que encena e interpreta recorrente geralmente a mecanismos humorísticos e aludindo a situações invulgares ou caricatas.
Inspirar e Motivar
Na secção Grandes Discursos e
ncontramos alguns exemplos onde os oradores visam inspirar aqueles que os ouvem. Assim aconteceu com Martin Luther King ou Nelson Mandela. Outros discursos são ainda mais completos. Inspiram e, simultaneamente, motivam o auditório a pensar ou agir de forma diferente.
Os discursos dos treinadores de futebol às suas equipas, por exemplo, pode envolver uma dimensão motivadora capaz de alterar a forma como o plantel se olha a si próprio e levando-o, em última análise, à superação.
Informar
Muitos discursos têm por propósito principal informar o auditório. Assim é com as conferências de imprensa onde se procura elucidar os cidadãos/adeptos/consumidores sobre algum evento.
Nestes discursos, notifica-se, esclarece-se e dá-se conhecimento. O Logos retórico é, neste caso, dominante.
Advogar uma Causa
Existem igualmente discursos que defendem um causa, seja ela uma causa social, ambiental, política ou cultural.
Nos discursos que advogam um tópico, encontramos uma comunicação persuasiva que se concentra especificamente em convencer o auditório do ponto de vista do orador. Um exemplo é o de Al Gore na Web Summit que se realizou, em 2017, em Lisboa. Al Gore é um activista ambiental convidado, em todo o mundo, para discursar sobre o aquecimento global e alertar para a necessidade de mudar as politicas ambientais com vista ao futuro sustentável do planeta.
Estes objectivos podem sobrepor-se entre si.
É, no entanto, útil separá-los de forma a demonstrar todas as facetas e valências de que os discursos se podem revestir.
Afinal, o discurso de Churchill "We Shall Fight on Beaches", de 1940, concilia os propósitos informativos (informar o Parlamento), inspirar (os cidadãos), motivar (os soldados), ao mesmo tempo que advogava a causa Aliada e a defesa do último bastião da Liberdade.
E gostaria de aprender a escrever um Discurso de forma rápida mas bem-feita?
Como Escrever um Discurso em 3 Tempos!
Vá a : http://bit.ly/ComoEscreverDiscurso
Como Escrever um Discurso em 3 Tempos!
Vá a : http://bit.ly/ComoEscreverDiscurso
A propósito, já conhece o Curso Completo de Retórica?
Aprenda a comunicar… e destaque-se!
Se não sabe como organizar a sua apresentação; se desconhece como fazer o auditório reagir emotivamente; se pretende conhecer os argumentos … este é o curso para si!
Retoricamente, bons discursos!