Cícero: "Para mim a eloquência que não causa admiração não é eloquência"
Numa das suas cartas a Bruto, em 48 A.C, Marco Túlio Cícero, um dos grandes estadistas e oradores da antiguidade, confessava: Nam eloquentiam quae admirationem non habet nullam judico, isto é: "Para mim a eloquência que não causa admiração não é eloquência".
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Retoricamente, Bons Discursos!
Pode parecer uma afirmação banal mas encerra a essência da competência de discursar: a verdadeira e competente eloquência causa impacto no auditório. Não provoca apenas deleite como usa o seu carácter agradável para persuadir! A admiração é, assim, a consequência do emprego dessa ferramenta indispensável da oratória que é a eloquência.
A habilidade de convencer alguém através das palavras é uma das mais acarinhadas capacidades, estimada pelas mais distintas personalidades, ao longo do tempo.
Cícero, advogado e Cônsul Romano (63 A.C), lembra-nos o quanto um discurso expressivo e eloquente leva à admiração do orador e que esse assombro positivo o projecta na mente do auditório como sendo digno da sua atenção.
Cícero conciliou os estilos Ático e Asiático da oratória tendo publicado duas grandes obras sobre Retórica e Oratória (grega e romana): De Oratore (55 A.C) e Brutus (46 A.C).
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